Neste artigo, que marca o fim da série sobre os principais usos do tamboreamento, vamos falar sobre como o processo atinge resultados tão delicados e altamente especializados como o polimento de joias, dando um acabamento perfeito.
Joias e bijouterias são peças em que o aspecto visual é o que as tornam de boa ou má qualidade. Por muito tempo, o acabamento manual era a única solução para se criar peças com uma superfície impecável.
O tamboreamento surgiu, e com ele, processos foram desenvolvidos para reduzir a necessidade de acabamentos manuais, aumentando a produtividade sem abrir mão da qualidade visual das joias.
Normalmente bijuterias são confeccionadas em latão, zamack, inox ou baixa fusão. As peças usinadas ou estampadas por exemplo, necessitam de rebarbação e nivelamento da superfície. Para esse passo são utilizados chips plásticos formados por resina uréica ou poliéster e finos grãos abrasivos de quartzo.
Após a rebarbação, as peças são chamadas de “brutos”, pois ainda precisam passar por banhos químicos de ouro, prata, cobre, entre outros).
As peças que passam por banhos galvanoplásticos ainda assim podem necessitar de tamboreamento, porém para elevar o brilho dos banhos ou criar efeitos de ouro velho, prata velha, etc. Para esse tipo de acabamento, são utilizadas esferas de aço inox ou esferas de vidro, dependendo do material da bijuteria.
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